Rio de Janeiro abre 4ªs de final da Superliga com vitória

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A fase decisiva da Superliga 14/15 começou bem para o Rio de Janeiro. Enfrentando o São Caetano, fora de casa, a equipe comandada por Bernardinho não deu chances para o adversário e abriu a série melhor de três das quartas de final com um 3 sets a 0 (25/21, 25/13 e 25/17). Com o resultado, fica a apenas uma vitória das semifinais da competição, decidindo em casa. O próximo confronto entre as equipes será já na segunda-feira (23.03), no ginásio do Tijuca Tênis Clube.
 
Responsável por reger a equipe em quadra, Fofão aprovou com louvor a vitória fora de casa. Principalmente pelo time ter melhorado muito em dois fundamentos em que vinha deixando a desejar.
 
“Um de nossos maiores problemas ao longo da fase de classificação foi o bloqueio e hoje funcionou muito bem. O passe também entrou bem e acabou facilitando para eu distribuir as jogadas, utilizando tudo o que nossas jogadoras têm de melhor. Foi uma vitória muito importante, onde nosso adversário deu tudo para conseguir vencer. Era a grande chance delas, pois estavam diante de sua torcida. Entramos bem concentradas, bem focadas em conseguir a vitória e ela veio. Agora é daí para cima. Temos que melhorar para conseguir fechar a série já na segunda-feira, tomando muito cuidado com o São Caetano, que, sem dúvida, vai mexer em alguma coisa para tentar nos surpreender”, analisou Fofão.
 
A felicidade pelo triunfo também estampava o rosto de Bernardinho. No entanto, o técnico ressaltou a necessidade de seu time acertar um ponto que ainda o preocupa bastante: a instabilidade.
 
“O nosso time abre e deixa o adversário encostar. Conseguimos colocar pressão no São Caetano em alguns momentos do jogo e acabamos oscilando, colocando elas novamente no jogo. Isso é que eu acho que precisamos corrigir. Mesmo assim, jogamos com inteligência e conseguimos abrir a série, diante de um bom time, com uma vitória”, explicou o treinador, que opta, sempre que possível por começar os playoffs fora de casa.
 
“É uma opção nossa, uma teoria que nem todos adotam. Escolhemos isso para colocar logo pressão sob nosso adversário. Deu certo na maioria das vezes e continuamos optando por isso”, encerrou.