O técnico Luiz Felipe Scolari, o Felipão, assume a seleção brasileira de futebol e vai comandar o grupo na Copa das Confederações em 2013, com vistas à Copa do Mundo e para isso, abriu mão
de supersalário, mas leva seus pupilos para a comissão técnica.
O presidente da CBF, José Maria Marin, sempre deixou muito à flor da pele a sua vontade de mudar o comando técnico da seleção e fez isso já na sexta-feira, 23 de novembro de 2012, ao demitir Mano Menezes.
Muitos eram os treinadores cotados para assumir o cargo: dentre eles, Vanderlei Luxemburgo (GRÊMIO/RS - fechou contrato recentemente com o clube para a temporada 2013), Muricy Ramalho (SANTOS/SP - contrato com o clube até 2013), além do técnico Tite (CORINTHIANS/SP) e Abel Braga (FLUMINENSE).
Mas a preferência do dirigente maior do futebol brasileiro foi conservadora: no comando, Scolari (técnico do penta) e de quebra, criou o cargo de coordenador da seleção, já encaixando na função, nada mais nada menos do que o técnico do tetra, Carlos Alberto Parreira.
Marin e Felipão ainda não definiram valores de salário, mas, uma coisa já se sabe: O técnico exige autonomia para formação da sua comissão técnica. Com isso, podemos então esperar no mínimo, nomes como Flávio Murtosa, auxiliar-técnico e Carlos Pracidelli, preparador de goleiros.
Felipe Scolari, o retorno. Será que vai dar certo?
