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Veja agora mesmo como serão os carros do futuro

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Hoje vamos falar sobre assuntos relacionados ao futuro e que surpreenderão ainda mais. Neste nosso planeta absolutamente fantástico, cairão conceitos hoje tidos como pontuais.

ATENÇÃO: Esta é uma obra fictícia. Uma Série entitulada "INDAGAÇÕES SOBRE O FUTURO", com vários capítulos onde tento trazer um pouco das novidades que teremos num futuro muito próximo.

Vamos discutir aquilo que todos se interessam: afinal, como serão os meios de transporte no futuro? Começaremos pelos carros, motocicletas, aviões e os atuais foguetes.

Bem, estes serão conhecidos apenas nos museus do futuro, onde crianças e adultos neste tempo ainda vindouro para nós, se divertem com tantas engenhocas criadas pelo homem durante a sua história. As crianças rirão e se surpreenderão com a criatividade mecânica tão elementar, simples e arcaica. Os conceitos de tudo o que se conhece hoje na física, matemática, química e mecânica serão no futuro, tratados como o “Período Romântico Agressor”. Sim, ao mesmo tempo que todos rirão das bizarrices atuais, ficarão também atônitos com o que seus antepassados foram capazes de fazer. A herança destruidora que deixaremos levará séculos para que eles recuperem, mas, eles também compreenderão que o ciclo foi necessário, pois saberão que não tinhamos seus conhecimentos.

Veículos de transporte? Sim, haverá transformações fantásticas e escalonadas, com novas fontes de energia, novos veículos e engenhocas, até que por volta do ano 2175, será descoberta a FORÇA VEXUS, onde V = velocidade; E = espaço; X = tempo; U = curva universal e S = Sistema. A sigla significa *Sistema de curva tempo/espaço/velocidade -U* (alguns a chamarão simplesmente de -U = Lê-se *Menos-U ou Pré-Universal. Depois do ano 2200, será nominada FV-U*. O homem, finalmente descubrirá a FV (Força Vexus); um sistema de locomoção que atua sem a necessidade de fonte geradora de energia. Será o fim da poluição atmosférica que no ano-vexus 2175 já estará bem limítrofe.

Como funcionará a fonte ou força vexus? As leis físicas atuais não a conseguem definir porque serão elementos novos e que farão cair por terra, todo o conhecimento atual do que é o Universo. A FV está neste mundo desde a sua formação e ela é encontrada em todos os cantos do Universo. Será descoberta por acaso, numa experiência singular e a pista está num inseto invisível a olhos nus e que ainda não existe, mas que no futuro será uma praga a ser combatida. O odor deste inseto é a única certeza de sua presença e este mesmo odor é que trará a grande surpresa para a humanidade. Tudo o que disser a partir deste instante, não fará o menor sentido aos habitantes do século 21, porque este entendimento só se tornará pleno, seis anos depois, no ano 2181.

Então, afinal, como será um carro do futuro? Como será um avião? Como nos locomoveremos?
Não haverá locomoção e sim, curvatura. No início, a matéria (seres animados ou inanimados – homens, animais, vegetais, mineirais) serão ainda transportados, mas, depois, serão curvados. A partir de 2200, os veículos locomotores serão todos aposentados porque não terão mais utilidade; não serão necessários.

Mas sei que neste instante, você deve estar se indagando ainda: Como será então o automóvel do futuro?
__Ah homens e mulheres deste tempo; quantas surpresas ainda os aguardam! Serão tempos fantásticos e trarão grande euforia década após década. As mudanças já serão sentidas a partir de 2099; ano em que será descoberta uma nova ciência; a "FLAT" - ainda inferior à (Vatrin = Pré-Ciência muito rudimentar que descobrirá a Força Vexus em 2175, já que depois desta haverá a U1, Força Universo 1, muito mais avançada). A FLAT descobrirá ainda neste século 21 a rudimentar flutuação, com preceitos fundamentados ainda no tripé física-química-matemática e todos se surpreenderão com esta magnífica descoberta, tendo a impressão de que finalmente o homem chegou ao top do conhecimento, mas, não se iludam porque este será apenas o início de uma nova era. Infelizmente não será o fim da poluição, mas, trará um grande alívio ao planeta, com uma redução drástica na emissão de poluentes, ano após ano, conforme os ainda rudimentares aparelhos locomotores forem sendo desenvolvidos. Sim, rudimentares ainda serão, pois depois de VEXUS e U1, o mundo terá uma nova realidade.

Mas vamos lá, construir tijolo por tijolo em sua mente, o que, fisicamente significa a evolução depois de FLAT.

Neste histórico momento para a civilização humana, o homem descobrirá finalmente os conceitos e princípios básicos que regem a flutuação da matéria. Não imaginem algo complicado, não construam em suas mentes algo impensável, pois ela é tão rudimentar e simplória, que muitos no mundo se emocionarão e se perguntarão:
__ Como não pensamos nisso antes?

Pois bem, a partir então de 2099, quando chegar esta descoberta, os líderes mundiais serão obrigados a colocá-la em prática imediatamente, porque o planeta já estará no seu limite. As economias estarão em decadência vertiginosa e rumores de guerras vão pipocar aqui e ali, mas, haverá mais uma vez, o temor generalizado de que forças nucleares se ataquem. O mesmo medo da destruição total por armamentos atômicos que vivem hoje, ainda estarão experimentando em 2099, até que surgirá a FLAT. Ela será descoberta em quinze países ao mesmo tempo e ninguém saberá explicar por quê isso aconteceu, mas, há sim uma razão, a qual não posso revelar, mas, para alegria da humanidade, neste momento de crise aguda, tudo ficará muito claro. O homem entenderá que se detonar um único artefato nuclear naquele tempo, colocará todo o planeta em risco instantâneo, tal como hoje, só que em escala infinitamente superior, pois compreenderá a verdadeira extensão deste devaneio. Ao mesmo tempo, para sua surpresa, descobrirá que o valor de uma bomba atômica desativada e desmontada é milhões de vezes maior do que montada e armada; tudo isso porque elas serão a base de sustentação para as descobertas da FLAT, uma ciência que desvenda os mistérios de uma energia muito mais limpa e poderosa. O mundo finalmente descobrirá que estava indo para o lado errado na intenção, mas, absolutamente correto no objetivo, ou seja, o mesmo artefato que outrora era um pesadelo para toda a humanidade e até para as superpotências, do dia para a noite se transformou em solução. Obras do acaso? Não, o homem descobrirá que nada do que existe hoje, mesmo as consideradas piores coisas, não são verdadeiramente piores. Tudo no Universo tem um sentido, uma direção e uma razão.

Aquilo que conhecem hoje como carro por exemplo, terá um novo nome: será o flutuante. Um veículo ainda rudimentar, porém moderno para o tempo e, que flutuará no ar como flutua um balão cheio de gás, só que o flutuante, necessitará ainda de uma fonte de energia e que virá de onde menos se imaginava. Será impactante descobrir que nas águas poluidas e fétidas e também no chorume do lixo estará a fonte de energia que "se e quando" combinadas com os artefatos nucleares desativados, tornarão coisas antes impensáveis em perfeitamente paupáveis. Sua capacidade de sustentação do mundo poderá durar milênios se assim o homem precisasse, mas, novas descobertas futuras, tornarão sua aplicação limitada apenas a cuidar da qualidade aquífera do planeta. Muitos dirão:

___ Céus, o mesmo conceito do veneno da cobra!

Além disso, a nova fonte energética surpreendente, terá uma autonomia fantástica: um litro de chorume por exemplo, poderá mover o mundo todo por um mês inteiro quando combinado à técnica desenvolvida com as bombas atômicas desativadas. Como isso poderá acontecer dirá um cicadão do século 21: água fétida ou poluída e chorume do lixo virar fonte de energia praticamente inesgotável? Ora, isso será possível e a ciência ainda nem começou a caminhar neste sentido. Tudo porque ela não encontra valor nessas coisas. Mas um dia, a consciência chegará instantaneamente, ao mesmo tempo, em 15 países diferentes.

Mas não se iludam habitantes do século 21, porque esta medida será paleativa e durará no máximo até 2175, quando a humanidade estará livre da poluição das águas e chegará o fim da fonte energética (águas poluidas ou fétidas), mas, o planeta ainda continuará sufocante com a poluição atmosférica. Esta fonte até então imaginada inesgotável, assim como na descoberta FLAT, sofrerá nova queda de paradigma, com a vinda da Força Vexus (FV). A poluição atmosférica gerada por pouco mais de três séculos de exploração humana, desde a Revolução Industrial, tão bem conhecida no seu tempo e mesmo depois de FLAT, trarão a necessidade agora urgente de reverter os danos atmosféricos. Só então surgirá a FV.

Mas, vamos continuar na era FLAT: o automóvel será todo recomposto. A indústria automobilística até então sólida e forte, sofrerá um duro golpe inicial, no entanto, com muita rapidez se adaptará à FLAT e surpreendentes engenhocas serão criadas com a mesma força operária e mesma tecnologia até então empregada. O petróleo? As petroquímicas não precisam se assustar porque ele ainda continuará sendo muito útil mesmo depois da descoberta de Vexus e U1, só que com novos compostos e combinações. O que hoje conhecemos como gasolina ou diesel serão usados ainda até o ano 2200, mas, em descendência vertiginosa até sua total erradicação. Se comparássemos sua real utilidade no ano 2200, seria como colocar lado a lado duas situações antagônicas. Por exemplo: seria como hoje em dia, usar um lampião na sala de estar, sabendo que a luz elétrica está acesa. Em 2200, para a gasolina ou óleo diesel, não haverá mais utilidade. Já em 2137 será promulgada uma Lei Mundial tornando crime a utilização de gasolina ou óleo diesel pelos civis, porque neste ano, será decretada sua inutilidade e periculosidade perante a nova realidade tecnológica. Esta arcaica fonte de energia será usada apenas por militares em zonas inóspitas do planeta, tais como nos pólos, nas geleiras e/ou ambientes e experimentos pré-determinados e, por fim, as próprias forças bélicas extinguirão o seu uso, mas o manterão em arquivo.

Em poucas décadas os flutuantes trarão alívio ao planeta e também à humanidade e, década após década até 2175, incríveis flutuantes cada vez mais modernos serão inventados. Será convencionado que a velocidade padrão deve ser a mesma dos veículos que usam combustíveis fósseis. As limitações tecnológicas impostas pela inovadora FLAT, não permitirão que os flutuantes por exemplo, voem a mais do que cinquenta centímetros do solo, no entanto, será um avanço fantástico, porém, pequeno diante da vindoura Vexus. De 2103 a 2135, as duas tecnologias seguirão concomitantemente, ou seja, veículos flutuantes e veículos a combustão serão utilizados, porém, em 2137, será absolutamente inútil o uso de veículos a combustão porque uma Lei Mundial de 2135 extinguirá definitivamente o seu uso. A economia e o planeta finalmente vão respirar um pouco melhor em certos aspéctos, entretanto o ar ainda continuará carregado de núvens de gases tóxicos, porque a indústria também continuará rudimentar, embora moderna em relação à conhecida até o final deste século. A hoje indústria asfáltica por exemplo, será totalmente desnecessária a partir de 2110. Novos pisos e revestimentos serão descobertos e sua utilidade prática será limitada ao ser humano para atividades físicas tais como as de hoje em dia em parques, passeios públicos e em algumas edificações, bem como na pavimentação das ruas das cidades. Sob o aspécto ambiental, estes modernos pisos terão um impacto manufatureiro e explorativo muito pequeno e tenderão a zero com o passar dos anos. A indústria de pneus será aniquilada praticamente da noite para o dia, mas, a capacidade de adaptação destas, também permitirá que a atividade seja rapidamente relocada para a nova tecnologia, de maneira que o impacto será absorvido na sua totalidade. Será uma nova era, onde a indústria de autopeças também sofrerá grande impacto, mas, com relativa capacidade de readaptação graças aos consórcios anti-falentes; grupos que se unirão para seguir em atividade produtiva.

Ah sim... como será dirigir ou pilotar um flutuante? Fantástico e prazeroso. Os atuais carros de competição ganharão versões flutuantes equipadíssimas. Os caminhões serão magníficos e ao mesmo tempo colossais em tamanho. Haverá F-pistas (pistas para flutuantes) separadas: uma pista para os pesados (caminhões) e outra para os de passeio e/ou comerciais leves, todas essas pistas com investimentos mínimos. Uma pista será um vasante e as atuais auto-estradas, com o passar das décadas e evolução dos flutuantes, serão pouco utilizadas e sua massa asfáltica reutilizada em diversos cantos do mundo, para suprir e compor por exemplo, muros de contenção em países baixos; ameaçados pelas marés.

Vou falar um pouco mais sobre os flutuantes na próxima coluna. Você gostou? COMENTE!

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