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Átila Abreu é traído pela bomba de combustível na prova 2

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O piloto do Chevrolet #51 alcançou o nono lugar na primeira corrida do dia, o que o levou a largar na segunda posição na segunda corrida. Mas uma falha na bomba de combustível adiou a chance de pódio de Átila, que segue trabalhando, desta vez para a próxima etapa, a nona do ano, que acontecerá no dia 13 de setembro, em Campo Grande, no Mato Grosso do Sul.

Largando da 15ª colocação, Átila Abreu não se abalou e usou da estratégia para ganhar posições durante a corrida. Logo após da largada, acabou caindo para a 18º. A partir daí, só evoluiu no pelotão.

Com uma estratégia de se manter entre os dez mais rápidos para se aproveitar do grid invertido na segunda corrida, o piloto da Mobil Super Racing manteve o ritmo antes da janela de abertura de boxes, parada obrigatória para reabastecimento e a troca de pelo menos um pneu.

A estratégia da equipe em retardar a parada de box deu certo. Quando os adversários entraram para o pit stop, Átila assumiu a liderança na volta 30, e aproveitou para se distanciar do pelotão. O time Mobil levou 44s055 para devolver o carro #51 à pista, tempo suficiente para que o piloto voltasse no Top 10, em décimo. A seguir avançou uma posição por conta do pneu furado de Rubens Barrichello, terminando em nono, posição que garantiu a segunda posição no grid para a segunda corrida.

Já na segunda corrida, uma pane acabou tirando Átila Abreu da corrida ainda antes da largada. "Tivemos uma falha, provavelmente a bomba de combustível tenha queimado, porque assim que eu liguei o carro, ficou acusando pressão baixa, até que apagou completamente", explicou Átila.

Ele ressaltou ainda a boa estratégia e o trabalho forte do seu time. "Na primeira corrida não tivemos surpresa, nenhum indicativo de problema e estava tudo bem. A estratégia e a parada no box funcionaram, por isso foi mesmo lamentável essa pane isso num momento em que temos melhorado nossos acertos", relatou.

O piloto lamentou o fato, pois essa era uma chance de ir ao pódio. "É uma pena, porque no ritmo em que vínhamos na primeira corrida, a gente tinha carro de brigar pelo pódio ou no mínimo, chegar entre os cinco melhores na segunda corrida", disse. "O carro deu uma evoluída. Está longe ainda do ideal, mas temos conseguido arrumar muita coisa para Campo Grande", finalizou.

A despeito do final da etapa frustrante, o sorocabano conserva a 12ª posição no campeonato, com 80 pontos.

Resultados - Cascavel (PR)
Primeira corrida (top10)


1-) 77 Valdeno Brito (Shell Racing) - 42 voltas
2-) 10 Ricardo Zonta (Shell Racing) - a 1s490
3-) 18 Allam Khodair (Full Time Sports) - a 3s078
4-) 90 Ricardo Mauricio (Eurofarma RC) - a 3s877
5-) 0 Cacá Bueno (Red Bull Racing) - a 4s710
6-) 80 Marcos Gomes (Voxx Racing Team) - a 5s029
7-) 21 Thiago Camilo (Ipiranga-RCM) - a 5s976
8-) 73 Sergio Jimenez (Axalta C2 Team) - a 7s121
9-) 51 Átila Abreu (AMG Motorsport) - a 7s523
10-) 70 Diego Nunes Vogel Motorsport) - a 8s254

Segunda Corrida (top10)

1-) 21 Thiago Camilo (Ipiranga-RCM) - 23 voltas
2-) 77 Valdeno Brito (Shell Racing) - a 1s266
3-) 90 Ricardo Mauricio (Eurofarma RC) - a 2s577
4-) 46 Vitor Genz (Boettger Competições) - a 3s243
5-) 0 Cacá Bueno (Red Bull Racing) - a 7s775
6-) 80 Marcos Gomes (Voxx Racing Team) - a 11s856
7-) 18 Allam Khodair (Full Time Sports) - a 13s612
8-) 14 Luciano Burti (RZ Motorsport) - a 15s111
9-) 70 Diego Nunes (Vogel Motorsport) - a 16s102
10-) 111 Rubens Barrichello (Full Time Sports) - a 16s427

Campeonato, após oito etapas:

1. Marcos Gomes
2. Cacá Bueno 151
3. Daniel Serra 133
4. Julio Campos 121
5. Thiago Camilo 120
6. Rubens Barrichello 115
7. Max Wilson 113
8. Allam Khodair 112
9. Valdeno Brito 105
10. Ricardo Mauricio 99
11. Diego Nunes 88
12. Átila Abreu 80