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Rio vence o Brasília por 3 sets a 1 no Distrito Federal

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Com a irritação característica, o técnico Bernardinho, da equipe do Rio de Janeiro de voleibol feminino viu suas comandadas vencerem por 3 sets a 1 o Brasília, em jogo realizado na noite desta terça-feira (25/02), na Capital Federal.

O encontro foi realizado no Ginásio Nilson Nelson que recebeu um bom público. Depois de perder para o Sesi-SP na capital paulista, o time carioca chegou para o tudo ou nada diante da equipe candanga que não segurou a pressão. As meninas comendadas por Bernardo de Rezende venceram o primeiro set com placar apertado (21/18) e perderam o segundo, quando a equipe candanga fez 21 a 19.

Mas o dia era mesmo do Rio de Janeiro que venceu o terceiro e quarto sets por 21/18 e 21/18.

Com o resultado, o atual campeão da competição chegou aos 55 pontos, na terceira colocação. O próximo compromisso do Rio será diante do Campinas, no dia 7 de março, novamente fora de casa.

Principal integrante da linha de passe do time carioca, a líbero Fabi comentou a dificuldade que a equipe teve, principalmente nos dois primeiros sets, neste fundamento. “Estamos mesmo sofrendo na recepção, mas com muito esforço compensamos em outros fundamentos. Acredito que o terceiro set mostrou bem isso. Estávamos atrás, com uma grande diferença para o Brasília, e fomos buscar. Nosso time baseia seu jogo na relação saque/bloqueio/defesa e isso voltou a funcionar”, analisou Fabi, pensando nas pretensões futuras do Rio de Janeiro na competição.
 
“O jogo de hoje era fundamental para que conseguíssemos continuar almejando o segundo lugar da Superliga. Vencemos e continuamos na briga”.
 
Com a responsabilidade de ditar o ritmo da equipe em quadra, Roberta foi outra a exaltar a superação do Unilever Vôlei. Ao mesmo tempo, a levantadora elogiou bastante o Brasília, que endureceu bastante o jogo.
 
“O Brasília teve seu mérito ao explorar nossa recepção com um bom saque. Sentimos, mas fomos superando os obstáculos em outros fundamentos. O ponto fraco acabou coberto. Não nos apegamos aos erros e pensamos como poderíamos atacar bem mesmo com o passe não sendo 100%. Buscamos a melhor maneira de explorar o bloqueio delas, que estava eficiente, chegando em nossas bolas, e passamos a virar nossas bolas. A equipe está de parabéns”, finalizou Roberta.

Contribuiu para a matéria: Felipe Barros / Rio Vôlei