O palco era inédito, e o Rio de Janeiro precisou suar a camisa para vencer o São Caetano, por 3 sets a 2 (25-14, 18-25, 23-25, 25-18 e 15-9), na noite desta sexta-feira (03.02), na
Arena Amadeu Teixeira, em Manaus, Amazonas. Foi a 15ª vitória da equipe carioca, líder isolada da Superliga com 45 pontos.
Diante de um público de 5.947 pessoas, o maior desta edição da competição, o Rexona-Sesc precisou usar todo seu potencial para vencer. Após um bom primeiro set, a equipe carioca sofreu o revés, mas teve frieza para colocar a cabeça no lugar e conseguir a virada.
“O saque ditou o ritmo da partida. Começamos bem, mas passamos a errar e sofremos muito no passe. Foi até um pouco atípico o primeiro set, mas depois elas encaixaram um saque muito forçado, lá do fundo da quadra, o que nos trouxe muita dificuldade. Com o passe estourado, passamos a jogar com bolas altas, o que facilitou a marcação de bloqueio. Elas cresceram na partida, mas a partir do quarto set passamos a forçar o saque também e conseguimos igualar. A Edinara foi a bola de segurança delas, conseguiu ser muito efetiva e dificultou muito para a gente”, analisou a levantadora Roberta, que creditou ao saque carioca, a virada no placar.
“A gente demorou a conseguir marcar as atacantes. Mas, a partir do momento que conseguimos forçar o saque também, a partida se igualou e conseguimos neutralizá-las. Foi um jogo irregular e precisamos analisar onde pecamos hoje para podermos melhorar. A partir de agora será cada vez mais difícil, e temos que nos preparar para isso”, finalizou Roberta.
O próximo desafio do Rio de Janeiro será contra o Pinheiros, dia 08.02, quarta-feira, às 19h30, no ginásio do Tijuca.
